Quimioterapia paliativa: o que é e quando é indicada?

Como já falamos em outro texto do blog, os cuidados paliativos podem auxiliar pacientes com câncer. Nesse processo, sabemos que o diagnóstico de doença grave pode surgir e afetar de diferentes formas a pessoa e seus familiares.

Como forma de tratamento possível na oncologia, a quimioterapia é bastante utilizada e seus efeitos colaterais são bastante conhecidos. É sobre isso que vamos falar hoje: continue a leitura para saber mais.

O que é quimioterapia paliativa

Antes, vamos entender o que é a quimioterapia: uma forma de tratamento para diminuir ou impedir o crescimento das células cancerígenas. Diferente da radioterapia e da cirurgia, a quimio alcança todo o corpo e não apenas partes específicas. Dessa forma, é aplicada via oral intravenosa ou intramuscular para que o medicamento seja distribuído pela corrente sanguínea. Por sua aplicação sistêmica, pode apresentar efeitos colaterais diversos, como a queda de cabelo, náuseas, neuropatia periférica.

Nesse cenário, a quimioterapia paliativa, quando indicada, pode controlar sintomas e aumentar sobrevida do paciente.

O tipo de tratamento e possíveis combinações é uma decisão do médico responsável, levando em consideração o tipo de câncer, localização, tumor, como as funções do organismo estão sendo afetadas, estado de saúde físico e mental do paciente. Lembrando que a quimioterapia não é o único tratamento possível para pacientes oncológicos. Por outro lado, a abordagem de cuidados paliativos pode sim ser usada nos diferentes casos.

Por isso, o acompanhamento de equipe multidisciplinar e com cuidados humanizados e integrais é fundamental para percepção dos sintomas, diagnóstico e escolha dos tratamentos. Conte com a Am.me e nossos serviços de amparo domiciliar para idosos seja na quimioterapia paliativa ou em outras formas de procedimentos. Entre em contato pelo WhatsApp e saiba mais.